Conceitos diferentes que se completam.
Internet das Coisas
Interligar objetos, conexões e ativos via conexão de internet. O conceito de Internet das Coisas (IoT) é um amplo e ainda pode parecer distante para muitas pessoas. Apesar do distanciamento, para os processos industriais, a Internet das Coisas já é um termo que faz parte da realidade.
De forma mais clara, o conceito considera tudo que possa ser medido ou monitorado a distância. Por muito tempo, se precisássemos de informações acerca do andamento de entregas de maquinário, status de produção e outros processos afins, era necessário estar no local para ter um acompanhamento e diagnóstico em tempo real.
Com o avanço da tecnologia no no fim do século 20, já era possível acompanhar o status ou as medidas e monitorá-las à distância, porém o acesso a este tipo de solução, além de ser muito específico, era muito caro.
O primeiro passo para convergir informação e aplicabilidade em tempo real foi o uso da internet em larga escala, permitindo o acesso a novas tecnologias por um custo acessível.
Desta forma, com um meio para trafegar informação facilmente, podemos ter um ambiente favorável para desenvolver a internet das coisas e buscar novas implementações em ambiente industrial.
A diminuição de custos com o avanço da eletrônica embarcada permitiu viabilizar diversas soluções de monitoramento, de eletrodomésticos a veículos, de controle de iluminação e climatização ao controle de acesso.
Ainda assim, por mais que suas aplicações sejam relativamente ilimitadas, é importante pensar que a maioria dos ciclos de funcionamento da Internet das Coisas só funciona de fato quando as informações chegam dentro da fábrica também.
Ou seja, tudo o que é automatizado na ponta para o consumidor, deve ter início no processo industrial, permitindo que os devidos ajustes sejam feitos de acordo com a sua demanda.
Automação Industrial
É aí que chegamos ao ponto da automatização industrial.
É inviável pensar hoje em processos de automação e automatização em produtos que não tenham relação com a Internet das Coisas.
Objetos que contem com a funcionalidade de serem monitorados, analisados e que possam passar por processos de manutenção e reabastecimento de via internet, têm muito mais probabilidade de terem um bom desempenho em sua automação – seja ela na indústria ou na ponta, com o produto pronto para o consumo final.
Ainda que, na teoria, os dois conceitos sejam muito simples, na prática é preciso que as arquiteturas de automação industrial permitam acesso a um conjunto de informações externas, flexibilizando mudanças e, sem dúvida, facilitando a capacidade de interação entre sistemas e códigos de programação de diferentes bases.
Por fim, todas essas mudanças precisam ser feitas, principalmente quando falamos em promover melhores processos de trabalho, soluções para o mercado e seu consumidor final de maneira mais rápida e direta possível.
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